"Seria Impossível Provar Que Tudo O Que Somos Não É Uma Simulação De Computador" 1

“Seria Impossível Provar Que Tudo O Que Somos Não É Uma Simulação De Computador”

Professora de oftalmologia, neurologia, fisiologia e farmacologia, se há uma coisa que define a Susana Martinez-Conde (A Corunha, 1969), é a curiosidade insaciável. —Quando eu era garota, com o que sonhava ser no momento em que fosse maior? —A primeira coisa que eu queria ser ela foi escritora.

Aos 5 ou 6 anos, que tinha visto os desenhos animados de “Heidi” na tv, e daí eu passei a romances de Johanna Spyri, a autora de “Heidi”. Foi isso que desencadeou a minha paixão na leitura e foi a minha primeira vocação.

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Foi o primeiro que eu quis ser. Depois, mais tarde, quis ser médico. —O que lembra de sua data universitária em Santiago de Compostela? —Na Universidade de Santiago estava fazendo o doutorado. Comecei meus estudos universitários em 1987, no colégio universitário Da Corunha, que pertencia desse jeito à Universidade de Santiago.

eu Fiz os três primeiros anos da carreira na Corunha e Santiago só fui fazer o doutorado. A primeira data da instituição o mais marcante para mim, foi que após o instituto via que a maior parte das matérias que eu tinha que estudar, no fim de contas, eram matérias que me interessavam todas.

—Quando e por que decidiu aventurar-se e de continuar as suas investigações no estrangeiro? —Já tinha jogado com a idéia de comparecer pro estrangeiro pra fazer o doutorado. Eram bolsas concedidas a alunos de quarto e quinto de carreira, e eu fiz a minha estadia no Instituto Cajal, em Madrid. Então, já estava muito claro que, ao terminar a corrida começaria o meu doutoramento em neurociência, estava pensando em inúmeras universidades espanholas e barajando também a perspectiva de fazer o doutorado no exterior. —E aí segue. E, além do mais, se apaixonou e teve filhos lá?

—Bem, não, não, não tão veloz. Vamos observar. Eu estava em Boston quase cinco anos, primeiro como bolsista pós-doutorado e depois fui instrutora em neurobiologia. Depois da minha estadia em Harvard tive meu primeiro laboratório independente pela University College, em Londres, e foi no decorrer da fase de Londres, onde estive três anos, que nos tornamos namorados, meu marido e eu nos casamos.