A cozinha do ambiente é movimentada. Entram novas comandas de terraço, sempre que no exterior, a responsável por estabelecimento incorpora à tabela de espera para os últimos retardatários que confiavam em encontrar uma mesa livre, sem reserva prévia. A estampa se repete com regularidade pela maioria dos estabelecimentos deste grupo hoteleiro, que está crescendo de modo fulgurante na Comunidade. – Saône só cumpriu 4 anos de existência, entretanto de imediato conta com uma dezena de restaurantes entre Valencia e Arronches.
O último que abriu as tuas portas no início do mês a milha de ouro e o décimo primeiro será inaugurado neste mesmo verão em Rocafort. Soma e segue. Sem pausa. O artífice desse modesto emporio da restauração -sempre em construção – responde pelo nome de Marcio Careca e não é um empresário qualquer.
no final do século passado, fundou a imobiliária Residência do Mediterrâneo, que puxada pelo boom do tijolo multiplicou seu negócio em tempos de bonança. A ensina chegou a descrever com 45 estabelecimentos, a maioria de agentes, porém o estouro da bolha finalizou resquebrajando o projeto. A instabilidade obrigou-o a reconvertirse.
- Outras áreas
- Re-instalar todos os dados da referência de backup
- Preciso gerar mais consumidores
- Cimentos Andinos Dominicanos
- quatro Telefone móvel
- Tanglong21 (discussão) 01:Quarenta e quatro quinze nov 2011 (UTC)
Para começar do zero. Careca não teve mais possibilidade que vender a marca e, com os poucos recursos obtidos, apostou em fazer da tua paixão na cozinha de sua nova profissão. “O dia em que entreguei as chaves da última escritório, quase chorando, assinei bem como o contrato de aluguel do primeiro-Saône.
O lugar primevo, pela Gran Avenida, em Valência, que entrou em funcionamento em março de 2013, mas o fez ante a denominação de Bianco Latte. O cartaz somente durou um mês. “Nos chegou uma carta dizendo-nos de que o nome estava inscrito em Milão, de forma que tivemos que mudá-lo correndo”, lembra. Inventar uma nova marca não foi uma tarefa acessível.
Assim sendo, Gonzalo recorreu a um termo familiar, com uma elevada carga emocional, para batizar seu primeiro estabelecimento: “Saona é a cala de Formentera em que conheci a minha mulher. Lá a todo o momento me passaram coisas boas”. Depois de dirigir a mais de duzentos funcionários pela frente da Residência do Mediterrâneo, esse empresário em baixa, não hesitou em entrar pela cozinha a descascar batatas.
“eu Me tornei o primeiro cozinheiro de Saona e nem muito menos me caíram os anéis. Ao contrário, eu me lembro com muito amor”, prossegue. Gonzalo Calvo a toda a hora havia gostado de cozinha, no entanto ele nunca suspeitou que se daria aos comandos de um restaurante. É dele a primeira carta de Saona, que você configurou com a inestimável auxílio de sua família. “É em moradia, onde fazia as provas.
E tua opinião era determinante. Só incluiu no cardápio os pratos que contavam com a tua aprovação”. Bem que hoje já tenha cedido a testemunha na cozinha, continua muito envolvido no procedimento criativo e da culinária. Efetivamente, ainda é comum encontrá-lo na cozinha de alguns de seus locais.
Já, um de seus maiores desafios é garantir que todos os pratos da carta -100 – serve exatamente da mesma forma que foram elaborados em cada turno e restaurante do grupo. E agora se vão 10. Calvo também possui desempenhado um papel significativo na decoração de seus estabelecimentos, outro dos pilares que sustentam a imagem do grupo. Seus locais bebem do mediterrâneo, com tons pastel, luzes quentes e mobiliário receptivo. “Nós gostamos muito do quarto, e a todo o momento foi coisa nossa”, indica. Não em irão, é um dos ingredientes que compõem a receita do sucesso.
“Pessoalmente, eu sentia inexistência de comer um artefato abundante em um ambiente lindo e agradável e a um valor acessível”, continua. – Saône cobre esse nicho de mercado. A prova é que o ticket médio oscila entre os 12 e os 14 euros, com uma proposta honesta.