Este É o caso, muito essencialmente, da prática de exercício físico e de acompanhar uma alimentação adequada. E além do mais, de passar pelo altar, visto que o casamento é bom para o coração. Literalmente, não forçado. Como explica Arshed Quyyumi, diretor dessa investigação publicada na revista “Journal of the American Heart Association”, “estamos perplexos com a magnitude da influência que tem o ser casado em pacientes cardiovasculares.
O apoio social que apresenta o casamento, assim como este, quem sabe, outros proveitos de estar acompanhado, são importantes pros pacientes com doenças do coração”. Numerosos estudos têm constatado que as pessoas divorciadas têm um superior risco de mortalidade geral. Porém, são muito poucas as pesquisas que avaliaram a ligação entre a perspectiva de morte por causas cardiovasculares e o estado civil da população com doenças do coração.
Deste jeito, os autores levaram a realizar esse novo trabalho com 6.051 mulheres e homens que, com uma média de idade de 63 anos, haviam sido submetidos a um cateterismo coronariano para o tratamento de sua doença cardíaca coronariana. E o que fizeram foi ver se eram solteiros, casados, divorciados ou viúvos, e se tinha alguma interferência a respeito do teu risco de mortalidade cardiovascular.
Concluídos os 3,7 anos de seguimento, foram registrados um total de 1.085 óbitos, 688, dos quais foram em consequência a cardiovascular. E além do mais, ocorreram 272 enfartes agudos do miocárdio. E estas complicações e mortes, Mas, como se explica esse menor risco de mortalidade cardiovascular filiado ao casamento? Como expõe Arshed Quyyumi, “o estado civil pode ser um factor significativo a ter em conta na hora de cuidar os pacientes com doença cardíaca coronariana.
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É fundamental que os futuros estudos que tenham em conta as considerações psicológicas associadas ao caso de não estar casado.” Em suma, retirado de toda a retorica poética, o casamento é fantástico pra saúde do coração. Então, com intenção de cortar o risco de infarto do miocárdio, de acidente vascular cerebral e outras complicações cardiovasculares potencialmente fatais, como, Pois, se bem poderia ser recomendável, são necessários mais estudos para provar isso. Como concluem os autores, “nossos resultados precisam ser interpretados com cautela, visto que trata-se de uma observação retrospectiva, em que não se levou a cabo um seguimento continuado do estado civil. Além disso, nossos achados não conseguem ser aplicados à população em geral, sem doença cardiovascular. E a isso se reúne no nosso estudo não se ponderou a coabitação ou “combinação livre'”.
A quinta faixa do Femme Fatale, “How I Roll”, que oferece uma infraestrutura pop, que incorpora sons de bolhas, vozes masculinas, respirações vocais e gemidos. Sua letra é baseada em uma criança que se refere a sua maneira de flertar e que desafia um homem que seja seu amante por uma noite.