Governador De Norte De Santander Perde A Posse Como Vereador 1

Governador De Norte De Santander Perde A Posse Como Vereador

A Primeira Seção do Conselho de Estado decretou a perda de posse do governador de Norte de Santander, William Villamizar, todavia por detalhes relacionados com o teu tempo como vereador de Cúcuta, na destinação indevida de recursos públicos. Segundo o Conselho de Estado, isto não significa que deva sair de seu cargo como governador de Norte de Santander, porém que não podes voltar a ser vereador.

Indicam que a perda de posse de vereador é diferenciado da de congressista. “Se fosse congressista não conseguirá exercer outro cargo, porém como ele era vereador, em tal caso, só o afeta, para voltar a ser vereador”, dizem fontes da Corporação.

” E todos os habitantes da santa casa não exercem propriamente mais do que isto, o que eles querem. O que lhe parece se prontamente te digo que a porta da ética bem entendida não está escrito mais que essa mesma sala: faça o que quiser? O excelente te indignas comigo: o

  • nove Surgimento de novos partidos políticos
  • três Criação do Instituto Catalão de Oncologia
  • Se armou a gorda (1971) – como Exibicionista, Freira, Tio Sam, Mountie e Titular
  • dois critérios modernos

a que se armaría se todo o mundo fizesse sem mais nem mais o que eu queria! para esta finalidade perdemos tanto tempo e temos comido tanto o coco? Espera, espera, não te enfades. “Os reunidos em Theleme empregavam sua existência, e não ater-se às leis, regras ou estatutos, entretanto em executar a teu desejo e do livre-arbítrio.

Levantábamos do leito, no momento em que lhes pareceu bem, e bebiam, comiam, trabalhavam e dormiam quando sentiam vontade de fazer isto. Ninguém lhes despertava, nem sequer lhe forçava a ingerir, ou comer, nem nada.” Assim o determinara Gargantúa. CAPÍTULO QUARTO DATE A Vida Boa o

o Que almejo manifestar, colocando um “faça o que quiser” como lema fundamental dessa ética para onde vamos tateando? Claro, como você é menino pronto pode ser que você esteja dando conta de que neste local há uma certa contradição. Se eu digo: “faça o que quiser” parece que eu estou te dando de todas as formas, uma ordem, “faça isso e não aquilo”, ainda que seja da ordem de agir livremente.

Vá ordem mais complicada, quando se examina de perto! mas isso é propriamente o que estou mandando!). Acredite em mim, não pretendo ficar em um quebra-cabeça, como os que aparecem pela seção de passatempos dos jornais. Embora tente te manifestar tudo isso sorrindo para que não nos aburramos mais do que o devido, o assunto é sério: não se trata de ir o tempo, porém de vivê-lo bem.

A aparente contradição que encerra esse “faça o que quiser” não é senão um reflexo da dificuldade essencial da autonomia mesma: a saber, que não somos livres de não ser livres, que não temos mais remédio que ser. E se me dizes que agora está agradável, que está cansado e que não quer prosseguir a ser livre?