no começo do verão, a Ericsson conseguiu uma façanha no setor das redes de telefonia. Realizou um experimento em laboratório (supervisionado por duas operadoras) em que provou a velocidade de descida de uma rede 5G com um download over-the-air. A prova realizou-se em directo e verificou-se uma velocidade 5Gbps (cinco gigabits por segundo). Desde a organização de análise de mercado IDC (International Data Corporation) sinaliza que, se ainda a norma do 5G não está instituída, é muito essencial para a indústria.
“É respeitável que os fornecedores de objetos de rede começam a apresentar o potencial de 5G como meio para começar a elaborar a busca no meio ambiente de comunicações”, citou Sathya Atreyam, diretor de pesquisas a respeito de redes sem fio no IDC.
Embora sinaliza que a velocidade de download não é tudo o que promete a próxima criação de rede de telefonia, sim pode ser visibilidade como algo importante. “É necessária tanta velocidade? Eu acho que sim, que vai ser muito primordial, dependendo de que forma é utilizado.
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Um dos usos em benefício de todos, será no sector da saúde, ao menos a nível remoto. Tais como, graças a uma rede e de rápida você pode conectar dispositivos médicos e a obtenção de fatos ou análise em tempo real.
Beneficiaria a comunidades remotas, que quem sabe não se são capazes de permitir um hospital avançado. Não ataría da Saúde, pros hospitais, podes fazer-se tudo mais móvel”, ressalta o especialista. Andersson falou em imensas conferências que a rede 5G penetrará em áreas em que a tecnologia sem fio não tinha podido vir nunca. Outro dos tópicos importantes do 5G será a gestão do exercício da energia, um ponto-chave para pesquisadores como Magnus Olsson.
há Ainda os projectos em que se fala do 5G como uma rede “verde”.. Os planos globais sobre o assunto 5G é que se comece a implantar em 2020. Andersson indica que, se bem que haja avanços e alguns países investem mais em desenvolvimento, todo o método será gradual.
“O 5G será como uma viagem, não como o Big Bang”. Por outro lado, o setor de redes telefônica a nível de materiais e hardware têm alguns pesos-pesados, entre eles Ericsson, as chinesas Huawie e ZTE, a Nokia com o NSN e Alcatel-Lucent.
mas, apontam que enquanto a tecnologia e esta protocolo se desenvolve, os concorrentes são aliados. “A colaboração é a chave pra esses momentos. Desenvolver o 5G como desejamos exige que façamos as coisas juntos. É um interesse de equipe. Trabalhar com a concorrência não nos preocupa porque estamos todos procurando o mesmo”, diz. Desde que Snowden desvelase que o gobienro norte-americano exigia dados privados de usuários a grandes tecnológicas e conhecidas, as persons têm-se exposto mais recelosas a respeito do tipo de detalhes que armazenam, compartilham ou consultam por meio de dispositivos móveis. O conteúdo da “privacidade” se tornou mais importante e, quem sabe, a escolha de que tudo esteja conectado poderá causar desconforto.
Andersson concidera que a privacidade é um foco respeitável, mas “as pessoas saberão observar o valor de ter tudo conectado”. Mas não será a única. O experiemento em tempo real não foi supervisionado por uma operadora norte-americano, todavia por duas asiáticas, a NTT Docomo, do Japão e SK Telecom, da Coreia do Sul. “5G promete melhorias significativas no desempenho de futuras aplicações que dizem respeito em tão alto grau aos usuários e a indústria”, argumentou Seizo Onoe, CTO da NTT DOCOMO. A corporação coreana não é a única no país que aposta na rede.
Sim, espera-se que a 5G seja muito rápida e que isso facilite as comunicações. Mas pra Tod Sizer, vice-presidente de pesquisas sem fios Alcatel-Lucent Bell Labs, a próxima criação de telefonia será pra aperfeiçoar o desempenho e antecipar o posicionamento do usuário. Sizer explicou a ABC durante o Mobile World Congress, em Barcelona.