Boxeadoras, Na Tailândia, No Magazine 1

Boxeadoras, Na Tailândia, No Magazine

Dizem em boa porção da Ásia que a formosura feminina não tem nada a ver com a mulher que mais parece uma fotografia, todavia sim com o que consegue que todos e qualquer um de seus gestos sejam adequados. Uma mulher em cuja face nunca eles saem gotas de suor. Para aqueles que ainda seguem à risca tão arcaico estereótipo, criar que uma mulher suba em um ringue de boxe, é impensável.

E, contudo, é descomplicado na Tailândia acompanhar treinando para mulheres-ocidentais quase todas – em alguns dos melhores ginásios do nação. Compartilham todas elas uma paixão, boxear. Contudo cada mulher que chega à Tailândia para boxear profissionalmente é um mundo. Várias têm estudos superiores, mesmo engenharias. Umas compaginan o de boxear com ser padrão; de outras, com ser professora.

, E se há alguma coisa pelo que dizem guerrear pelo reconhecimento da mulher no boxe profissional. Por tomar conta de um esporte que, apontam, tem bem mais humildade e honra do que se pensa. Elas dizem ser moças normais, com as tuas paixões e as suas preocupações. Como cada outra criancinha de sua idade. “Eu só almejo saber até onde posso surgir e quanto posso até ter meu cinto de campeão”.

fácil Portanto se explica Victoria Garcia, de ascendência latino-americana, todavia originária de Suécia. E como se teu nome fosse uma premonição, só aparecia uma coisa, a vitória. Desde que eu tinha pouco mais de 18 anos, começou a focar a sua existência pro boxe tailandês. “No início, eu só queria fazer exercício e perder alguns quilos”, conta. Nesta hora, se dedica exclusivamente a isto em Banguecoque.

Teve que poupar durante um ano, pois se ganha muito pouco dinheiro lutando nas categorias femininas em comparação com as masculinas; os homens ganham cinco vezes mais. Talvez a Vitória Garcia não tiver tempo pra ‘queimar’ a noite em uma balada após treinar seis horas ao dia, fins de semana incluídos. Mas entende o que pretende: a vitória. No momento em que ainda era criancinha, começou a praticar balé, que foi tua extenso insistência até a puberdade.

Desse modo, com 15 anos, quis ser lutadora de boxe tailandês. Tua mãe se opôs: o ballet não quebra um nariz ou uma sobrancelha. “Ela achava que era um capricho de jovem”, aponta. Não foi fácil, entretanto Laurene conseguiu variar o contexto do anel, as sapatilhas de ballet para as luvas de boxe. Quase uma década depois, leva mais de 4 anos vivendo na Tailândia. Foi reparado em cerca de 30 vezes e estuda Economia na Escola de Bangkok.

  • 13 cães que são engraçados, até quando estão comendo. O #doze me deixou muito perturbado
  • Humor Amarelo 103 – Takeshi Tv
  • dois Globos de Ouro
  • John Alfredsson – bateria (2001-presente)
  • Homem de Dores, do Poço Santo
  • 150 g de abóbora sem pele

Muitos a chamam de ‘a menina da universidade’. Não por causa de esteja terminando tua graduação em Publicidade, no entanto pelo motivo de o trem aéreo de Banguecoque sai nos cartazes publicitários de uma conhecida instituição de Bangkok. E é que Jade Marrisa cumpre o cânone de lindeza mais exótica.

Filha de um casamento misto entre um tailandês e uma britânica, nasceu pela Inglaterra, no entanto a cada ano visitava seu pai, um considerável promotor de competições profissionais em Banguecoque. Desde garota, sabia o que era o cheiro a embrocação e duros, que são os sacos de boxe.