Reflexo amargurado de culturas de mafiosos onde ter culpado impunemente no passado creditado ao político voraz na hora de sair pra adquirir votos, resultados ou registradores locais. Assim, pra eles se torna o passado negro em um passado renomado quando se trata de avaliar o valor de vereadores, deputados e até mesmo congressistas que entraram na compra e venda eleitoral por essas épocas. Como imediatamente não é possível comprar o teu voto, a voto nas cédulas de outrora, os traficantes de tarjetones saíram pra negociação, venda por atacado, resultados eleitorais, devidamente contados e discriminados por municípios ou postos de votação.
O que me contam é acessível. Não se compram votos soltos, se compram resultados. Mas a dúvida de fundo continua o mesmo. Aqui não há local pra vacilações. A perda de investidura necessita ser mantido pra punir os congressistas que cometam graves ofensas contra a população.
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Sem dúvida. E necessita criar-se uma figura aproximado pra vereadores, vereadores e deputados. E outra, análoga, necessita ser integrada para combater os líderes seccionais que cometem seus crimes sabendo-se que a confirmação de mandato, igualmente é planejada hoje, é praticamente inaplicável. Basta acompanhar a galeria de prefeitos e governadores, ladrões, serrucheros e incapazes, que meteu a mão nos orçamentos públicos e na política regional, amparados numa arrepiante impunidade administrativa, penal e política. Mas a perda de investidura, necessita fazer divisão de um catálogo mais espaçoso de sanções, onde se distinguir nuances para resgatar o início da proporcionalidade da pena com a falha cometida. É que não é o mesmo Perea que Pomárico.
Não, senhores. Nem Buracos que Oviedo. Há casos e casos. Como o joao filho Losada, tendo como exemplo, a quem tiraram-lhe a posse, no momento em que nem sequer havia regulamentado o procedimento, e desde assim sendo tem 11 absoluciones, em onze processos distintos.
O caso de Luis Alfonso Hoyos despertou uma reação emotiva, em razão de a cada um dos que o conhecemos nos consta que ele foi um líder renovador, honesto e corajoso, aprisionado pelos seus poderosos malquerientes na compreensão de um inciso. Mas a decisão do Conselho de Estado precisa examinar com tranquilidade.
Tem razão o respectivo presidente da empresa, o doutor Manuel Urueta, ao organizar uma série de sugestões e reformas pra poder colocar sanções e evitar injustiças. Morte política tem que continuar existindo. Sim. Mas pra serrucheros, narcopolíticos, negociantes de cargos, comerciantes de votos e traficantes de contratos.
Três de março de 1928. O instituto celebra o seu primeiro centenário, se retrata na primeira vez o Hino Institucional, com letra de Horácio Lopes e música de Felipe Mendoza. Trinta e um de dezembro de 1943. É aprovada a Lei de Autonomia do Instituto, enviada ao Congresso Local pelo governador Isidro Fabela. 21 de março de 1956. Entra em vigência a lei que transforma o ICLA Universidade Autônoma do Estado do México.
em 5 de novembro de 1964. O presidente Adolfo López Mateos inaugura Cidade Universitária, em Toluca. 31 de janeiro de 1984. Inicia o programa de descentralização da educação superior. 16 de janeiro de 1995. É ministrado o primeiro doutorado pela Faculdade de Engenharia. Cinco de junho de 1996. Entra em validade o Estatuto Universitário. Cinco de novembro de 2014. Cidade Universitária completa cinquenta anos de tua construção. Estes símbolos realizam porção da história e da identidade dos participantes da comunidade universitária, os mesmos classificam-se em vigor, históricos e ícones universitários.
O escudo da Universidade Autônoma do Estado do México. 2. Por pequeno do distintivo nacional acham-se as dobras de ouro de pergaminhos por volta de um círculo de cor verde. 3. Na parcela superior do círculo, fora de sua área e inferior do pergaminho se lê a expressão “Universidade”, com letras pretas. O estandarte da Universidade Autônoma do Estado do México. 1. Sua forma é de um retângulo, inserido na vertical, na cota inferior tem a terminação de um arco quebrado investido, as bordas são em forma de espiral. 2. A superfície da bandeira é de cor verde.
3. As bordas do estandarte são de cor dourado, em maneira de franjas têxteis unidos em espiral e a borda inferior é bordado com efeitos soltos da mesma cor. 4. Na porção superior descobrem-se, com letras douradas, as iniciais: “UAEM”.