Smith expõe sua observação a respeito da origem da prosperidade de países como a Inglaterra ou os Países Baixos. Desenvolve teorias econômicas a respeito da divisão do trabalho, o mercado, a moeda, a meio ambiente da fortuna, o preço das mercadorias no serviço, os salários, os lucros e a acumulação do capital.
Examina diferentes sistemas de economia política, em típico, o mercantilismo e a fisiocracia; ademais, desenvolve a idéia de uma ordem natural. A riqueza das nações é hoje uma das obras mais essenciais da obediência económica e, para Amartya Sen, “o livro maior prontamente escrito a respeito da vida econômica”. Trata-Se do documento fundador da economia clássica e, sem sombra de dúvida, do liberalismo econômico.
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Adam Smith começou a redação de A riqueza das nações, em 1764, no tempo em que era tutor do jovem Duque de Buccleugh, cargo que foi recompensado generosamente com uma pensão vitalícia. Por ocasião de um “Grand Tour”, uma longa viagem pela Europa com teu aluno, passou dezoito meses em Toulouse, convidado pelo abade Seignelay Colbért.
Smith falava insuficiente francês e a maioria dos escritores e filósofos que esperava encontrar em Toulouse não se encontravam na cidade, por isso que logo se cansou. Numa carta dirigida a David Hume, Smith anunciou que havia “começado a digitar um livro com tal de atravessar o tempo”. Teoria dos sentimentos morais, obra de filosofia moral, que o deu a entender. Também visitou a Suíça, onde se encontrou com Voltaire, e depois em Paris, onde seu colega, o filósofo David Hume, introduziu-o nos mais essenciais salões. Benjamin Franklin, Diderot, d’Alembert, Condillac e Necker, com quem manteve contato durante muitos anos.
Após o seu regresso à Grã-Bretanha em 1766, Smith possuía um patrimônio bastante pra dedicar-se em tempo integral à tua obra, e retornou a Kirkcaldy após ir alguns meses em Londres. A redação era muito lenta, entre outras razões, devido aos problemas de saúde de Smith. David Hume impacientó, e em novembro de 1772 ordenou terminar a obra antes do outono do ano seguinte “pra fazer-se perdoar”. Em 1773, Smith estabeleceu-se em Londres para terminar o seu manuscrito e encontrar um editor. Ainda faltam três anos pra que A fortuna das nações fora publicada, em nove de março de 1776. Smith queria proporcionar seu livro de François Quesnay, mas a morte desse, em 1774, o impediu.
por este sentido, a obra é uma sinopse dos aspectos mais importantes da economia política; uma síntese ousado que vai mais além de qualquer outra observação contemporânea. Entre os observadores que inspiraram a obra de Smith se localizam John Locke, Bernard Mandeville, William Petty, Richard Cantillon, Turgot e, definitivamente, François Quesnay e David Hume. Embora Smith é famoso hoje em dia como um importante economista, ele se considerava, afinal, um professor de filosofia moral, obediência que havia ensinado em Glasgow. A problemática Da riqueza das nações é duplo: por um lado, esclarecer por que uma população movida pelo interesse pessoal podes subsistir; por outro, recontar como aparececeu e como tem êxito o sistema de liberdade natural.
“revolução ricardiana”. Assim, Nassau William Senior lamentou “a seriedade exagerada que diversos economistas atribuem a atrair dados”. Os raciocínios abstratos são mantidos em um mínimo estrito e, para Jacob Viner, Smith “duvidava muito que a abstração possa favorecer para a percepção do universo real ou guiar ela só ao legislador ou o homem de Estado”.
Se bem que usou um tom decididamente otimista em ligação ao crescimento econômico, alertou também pro traço de alienação que poderá suscitar a divisão do serviço. Da receita do soberano ou da comunidade (receitas, despesas e metas de governo). Não há do serviço, o único fator de criação, no entanto ressalta tua importancia desde o início da obra, uma coisa que o distingue de entrada de fisiocratas e mercantilistas.